Wednesday, April 11, 2007



"(...) the aesthetic experience is a species of the genus 'optimal experience' which in my studies i also called the 'flow experience'.

This is a state of consciousness characterized by intense concentration bordering on oblivion, yet requiring complex mental or physical activity.





Various forms, games, sports, meditation, religious rituals, mathematical and scientific investigations are some of the activities that usually provide 'flow experiences'.





Despite the enormous differences in the content of such activities, the ensuing experience is remarkably similar, and is reported in the same terms by people in a great variety of different cultures, belonging to all social classes, levels of education, gender and age."




op.cit. pag.5
(foto:elena retfalvi-"birth")

3 comments:

Pedro Andrade said...

Olá Carla!

Envio alguns comentários ao seu blogue. Não estranhe se são um pouco amaneirados, mas lá terá que ser, tenho que fazer de prof, colocar-me no papel do outro, para poder construir o Mim e o Eu, como dizia o nosso George Herbert Mead...

Neste blog, existe uma dinâmica entre diversos tipos de obras de arte (fotografia, pintura, etc.) e a arte da citação (remeto para um artigo que escrevi em 1999 sobre a Sociologia da Citação, na revista Atalaia, pp. 83-101).

As fotografias que introduziu conversam admiravelmenete com o seu visor ou vedor (não gosto da palavra ‘espectador’, é demasido passiva).
Quem é a obra de arte, a estátua ou a criança, ou o par tecido pelas duas?
Os dois homens arvoram-se em árvores?
O que representa a sardinha, outro corpo?
A cadeira é a dona da mulher que se acocora aos seus pés (da cadeira)?
No quadro do Amadeu, o bigode de cima é menos importante do que a sobrancelha de baixo? Estes 2 elementos de argumentação visiva, com a gravata, definem 3 pontos de fixação da visão para o vedor de arte, aquilo que Roland Barthes, nas suas análises de semiologia do visual em geral, e da fotografia em particular, concretamente no seu livro ‘A Câmara Clara’, chamava o ‘punctum’.

Aliás, no outro Blog ‘Silenciar o silêncio’, a Cãmara Carla, perdão, a Clara Carla, desculpe, a Carla, usa também fotografias em contraponto a citações e poesias. As fotografias mostram-se aqui quase um cinema mudo, em belas sequências.

Em ambos os blogs, as fotografias são muito corpóreas, em sintonia com as suas actividades e interesses, principalmente a dança.

Para além disso, os links são parte importante num blog. Como disse na aula, os primeiros blogs do mundo não tinham posts, mas links, cf. o blog Scripting News, desde Abril de 1997, criado por Dave Winer: http://scripting.com. E o seu blog também cita os outros blogs dos colegas. Assim, há verdadeira partilha e participação colectiva!

sophiarui said...

Professor obrigada pelo comentário.

tentarei dar-lhe essas respostas no meu trabalho escrito referente à nossa cadeira de Bibliotecas Digitais de Arte e E-Learning!

Até lá!

susana said...

Ainda hoje na nossa apresentação falámos da 'flow experiences', e do quanto esta é importante. Se deixarmos fluir o nosso lado artístico, seremos com toda a certeza mais felizes, pois passaremos a ter um melhor conhecimento de nós próprios. Beijinhos linda.